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COVID-19: Prorrogação do decreto estadual

Atualizado: 25 de mar. de 2020

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, prorrogou o decreto estadual de medidas de isolamento social por 7 dias. A prorrogação passa a valer nesta quarta-feira, dia 25.


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Durante o período, apenas serviços considerados essenciais podem funcionar. São eles: tratamento e abastecimento de água; geração e distribuição de energia elétrica, gás e combustível; assistência médica e hospitalar; farmácias e mercados; funerárias; captação e tratamento de esgoto e lixo; telecomunicações; processamento de dados ligados a serviços essenciais; segurança privada e imprensa.


Açougues, mercearias, padarias e peixarias também podem continuar trabalhando normalmente, mas devem evitar a aglomeração de pessoas, mantendo um metro e meio entre cada um dos clientes.


A Ajorpeme recomenda que os empresários da região que não se enquadram nos serviços essenciais citados acima sigam as instruções do decreto estadual.


O impacto econômico do COVID-19 será forte, principalmente nas micro e pequenas empresas. Cientes disso, junto à Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas e dos Empreendedores Individuais (Fampesc), a Ajorpeme está cobrando dos governos federal e estadual medidas de apoio às MPEs. Como, por exemplo, postergação do pagamento de tributos; disponibilização de linhas de crédito com carência para início de pagamento de no mínimo 6 meses; flexibilização dos critérios de concessão de licença de funcionamento das empresas; entre outras ações.


Além disso, a diretoria executiva da Ajorpeme definiu a criação de um comitê interno para orientar os associados neste momentos. Reuniremos profissionais de diversas áreas para auxiliar os empreendedores a enfrentar os desafios da crise.


Na indústria

Agroindústrias, e as indústrias de alimentos e de insumos de saúde não precisam diminuir o número de trabalhadores. As demais devem reduzir em 50% do total de trabalhadores por turno. As indústrias terão ainda que priorizar o afastamento de empregados que estão no grupo de risco sem prejuízo de salários. Já os setores administrativos deverão trabalhar remotamente.



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